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Em 1720 o João quinto ia viajar pela Flandres e aí que o rei ouvia pela primeira vez a musica de sinos que se tocava numa carrilhão no campanário e, cujo som se pudesse ouvir em toda a parte.
O soberano português adorou a música e decidiu comprar imediatamente um carrilhão. Para a época custou uma verdadeira fortuna, mas o rei que estava habituado viver em riqueza, então para ele o preço não tinha nenhuma importância. Aliás achou a compra desse instrumento muito barata e por isso encomendava não só um mas dois carrilhões. O carrilhão e os seus 47 sinos que ainda hoje estão na torre sul do convento de Mafra é fabricado pelo flamengo Guilherme de Witlocx é os únicos sinos que tocam. O outro carrilhão da torre norte foi feito no Liège mas o instrumento nunca sobreviveu os anos de descuido.
Ouça com atenção
In 1720 bezocht de portugese koning Vlaanderen en hij was onder de indruk van het beiardierspel em bestelde, stinkend rijk dat hij was twee beiaarden voor het klooster van Mafra.. Een is vandaag nog steeds in functie en wordt nog elke zondagmiddag bespeelt.
Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer;
liefde is een vuur dat brandt maar men niet ziet is een wonde die pijn doet maar men niet voelt is een tevreden onvoldoenheid is pijn die verdwaasd zonder pijn te doen Luís de Camões 1524-1580
O dia 15 Agosto de 1507 foi consagrado o sino a rebate da sé de Antuérpia. Dezasseis homens foram precisos para badalar o sino de 6000 quilos.
O príncipe Carlos quinto tinha o privilégio ser o padrinho deste sino que tinha o seu nome Carolus. Quinhentos anos de serviço e ainda toca nos dias religiosos. Num escrito de 1507 mencionou que não era evidentemente fabricar um sino de bronze deste peso, pois custasse uma imensa verba. A sociedade religiosa da catedral chamou os crentes para recolher tachos de estanho ou castiçais metálicos para diminuir as custas. Todos os cidadãos que sacrificaram tachos e panelas para o sino Carolus mereciam a graça de Deus pois o toque do sino era a voz de Deus.
Louça de barro ibérica do fim do século quinze encontrado em Aalst
Num charco foi encontrado uns fragmentos dum adornado potinho. O achado da louça fina dava a perceber que aqui encontraram um pote excepcional no seu género. À pesquisa mais perto resulta que o decorado potinho sem esmalta viria de Portugal, o que é que raras vezes foi desenterrado nossa região.
Achados semelhantes de Antuérpia e Amesterdão datam do século quinze e século dezassete e vêm provavelmente duma olaria de Estremoz em Portugal. Além a louça de barro é descrito como terra sigilata! Aquelas louças cerâmicas estão por vezes representadas nas pinturas de natureza morta do século dezassete.
O achado de Aalst tem com decoração, círculos e no lado inferior o mesmo adornado. Isto significa que o potinho foi pendurado. O uso deste pote não há conhecimento, Embora no interior haja traços encontrados duma camada escura. Provavelmente tem servido como um pequeno incensório.