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Na Bélgica temos uma monarquia, na altura o rei era imposto ao país pelos aliados depois da derrota de Napoleão em Waterloo. Seja que for,
por causa seu estilo bondoso o nosso rei contemporâneo, Alberto Segundo e sua esposa Paula gozam de uma popularidade grande. O príncipe herdeiro ao contrário não dispõe a espontânea do pai e depois de dizer alguns gafes em público, a sua popularidade baixou até zero. Neste momento é o filho mais novo que está em sarilhos apesar de ter um cargo criado pelo governo. Falta-o dinheiro. Hoje em dia há políticos com slogans baratas que dizem, o príncipe deve ir trabalhar como todos os outros cidadãos. Mas a única coisa que mãe e pai lhe têm principalmente aprendido é de ser o seu próprio orfanato. Trabalhar para o seu alimento, como deve fazer aquele, um príncipe que só tem de ser marinheiro de barco em papel, mas bem por um ordenado de milhões francos belgas. Um estucador não o ganha, talvez seja adequado como entalhador ? Mas o Lawrêncio nunca tinha apreendido alguma coisa. Conhecimento de computador? Provavelmente nada, nulo! Talvez os políticos pensassem quando dirão " ganhar a vida ". Um ofício para o príncipe como empregado da mesa talvez, mas então num restaurante de classe " le comme chez soi " a Bruxelas. Ao menos se o dono quiser riscar a perder mais uma estrela de Michelin
A questão pode ler de bocas de todos os belgas porquê? Têm de pagar as despesas para o sustento do vasto prol real.
Uma democracia moderna tem cuidado por os seus indigentes conforme as necessidades não segundo a descendência real.
ausência Num deserto sem água .Numa noite sem lua . Num país sem nome. Ou numa terra nua . Por maior que seja o desespero. Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
Na primeira vez que vi servido os caracóis era numa esplanada de Costa da Caparica. Os banhistas que regressaram de praia encomendarem um pratinho transbordado com caracóis de casca às riscas, muitas vezes acompanhados por algumas cervejas . fica um passatempo associável para regalar-se de caracóis em companhia . Um turista é um indivíduo estranho e eu não defiro deles. O desconhecido deve ser explorado. Por isso também encomendei um pratinho caracóis quentes e, gostava muito. Uma holandesa, uma loira de olhos azuis, sentada na mesa vizinha estava cheia de curiosidade malsão.Perguntou-me para que serve as agulhas na rolha, a minha resposta deixava a menina com os caracóis loiros em choque.
-Ó menina, primeiro antes de o comer tem de picar à morte o bicho. As "caracoletas moiras" ou "caracol da vinha " (que têm a casca toda castanha) têm um sabor ligeiramente diferente dos outros (que têm a casca às riscas) - mas prefiro como maior parte das pessoas os caracóis normais.
Na Bélgica também temos um prato semelhante mas são caracóis (do mar).
Chama-se, em francês = bulot, em flamengo wulken ,o caracol , vendem - se nos mercados e arraiais. Os bruxelenses falam erradamente sobre escargots. A moda de preparação é coser durante trinta minutos num caldo bastante picante com verdura aipo e depois tem de tirar o caracol da concha, também não esqueça tirar a parte de vísceras. Regado com o caldo bem quente.
Venda ambulante de caracóis em bruxelas
Receita de Caracol à Portuguesa
2 litros de caracol pequeno 3 c.s. de azeite
3 dentes de alho esmurrados
1 cebola média
folha de loureiro 1 molho de orégãos secos Sal e pimenta . Piripiri.
Confecção:
Lavar muito bem os caracóis em diversas mudas de água até ficar completamente limpo. Levar o caracóis ao lume brando numa panela de água a cobrir o caracol, juntando o azeite, os alhos, a cebola cortada em quartos, o louro, os orégãos. Temperar com sal( alguns preferem sem sal) e pimenta. Pôr o piripiri a gosto. A fervura deve ser lenta e longa para que o caracol fique bastante fora da casca e a espuma criada deve ser retirada de vez em quando. Servir quente com um pouco do caldo da cozedura.
Como Lisboa era na última década do século passado, um grande terreno de construção, assim é Antuérpia hoje em dia. Um tempo prodígio para os arqueólogos porque cada pá dá-lhes mais informações sobre o passado. Assim puseram a descoberta vários sítios históricos como há os fundamentos de duas barreiras da cidade e suas muralhas espanhóis e a praça-forte do odiado Alba (o duque de Alba que governou em nome de Filipe Primeiro a flandres com um braço de ferro, o mesmo duque que uma vez estava a ameaçar os lisboetas enfrente das suas muralhas) Também se encontrarem entre as duas docas Napoleão e Willem os fundamentos enterrados do formoso armazém de Hansa .No próximo do primeiro castelo Steen que se situa à beira do rio Escalda nesta zona os arqueólogos relevaram uma parte da muralha do castelo Steen e espólios de alguns fornos de uma olaria,
a prova que em Antuérpia existiu um centro de azulejos decorativos (majolicas) importante de oleiros. Nesta altura os azulejos de Antuérpia eram um produto muito desejável. Aliás em 1558 foram produzidos na cidade uns vários paneis decorativos para palácio de Vila viçoso e aquela encomenda excepcional representou um percurso de transformação do gosto em Portugal.
Também sabem de fonte limpa que três oleiros de Antuérpia começaram numa oficina em Lisboa para produção de azulejos. A arte de azulejo tinha tomado um voo elevado em Portugal, palácios, igrejas, casas estavam revestidos de azulejos mesmo em tempos modernos as entradas do metro em Lisboa são verdadeiras peças únicas de arte alta .Se estiver encantado pelos azulejos como eu, e está por acaso em Lisboa posso aconselhar visitar a fábrica de Sant'ana.
Se quiser saber mais sobre a fábrica de Sant'Ana , toca santo António wilt U meer weten over azulejos van sint Anne raakt St Antonius aan
as dunas ameaçadas na zona São João da Caparica
Mais uma vez o Mar na zona da Costa de Caparica, em São João da Caparica tentou entrar passar o cordão dunar. Longe vá o tempo que praia tinha 610 metros de dunas,uma semana de mau tempo foi suficiente para destruir o cordão e só agora quando o mar limpou estes 16 metros é que toda a gente ficou preocupada. As autoridades responsáveis reagiam com pouco senso para realidade, dizendo que "só poderia fazer alguma coisa se o mar ultrapassa -se a duna ou como se diz; depois da casa roubada trancas à porta.
A desgraça provocava umas romarias nos fins de semanas dos turistas de catástrofes. O que um habitante de São João de Caparica deu o seguinte comentário amargo, que ele estava convencido se cada família tivesse trazido um baldinho de areia em vez de estarem de bocas abertas ver a desgraça, que a coisa já tinha remediado durante algum tempo.
Entretanto depois de um mês, até ao meu alívio, está iniciado com escavadeiras grandes a reforçar as dunas ameaçadas. O meu sitiozinho para tomar banhos de sol está segurado para futuro.
As borbulhas de champanhe e os fogos de artifício, anunciam a chegada de um novo ano. É tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e perdas e retomar o caminho de uma vida feliz. Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida que de fato queremos ser plenamente felizes. Viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último! De que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante. O novo ano é hora de nascer, de florescer, de viver de novo. Abraços, Luiza
Nunca falta-me enaltecer o mérito de Lisboa, uma cidade que tem tudo para satisfazer os turistas do mundo inteiro. Mas como vejam os turistas a minha cidade?Uma notícia num jornal"de gazet van antwerpen" tirou a minha atenção.Confesso que algumas notícias sobre a minha cidade materna sempre ficam muito agradáveis para terminar o ano.Um jornalista estrangeiro tem qualificado a cidade como " the best kept secret in the world " Os turistas que descobrem a cidade , estão encantados pelo vasto comércio de lojas num espaço limitado, isto combinado com as riquezas históricas e uma requinta oferta gastronómica. O centro funcione para todos amadores do melhor citytrip como um grande parque de divertimento aventuroso e instrutivo e onde podem encontrar todos os seus desejos.
Também no domínio cultural estamos bem apresentados no mundo. Segundo o formoso New York Times .O bailado de flandres está na sua lista do terceiro melhor companhia de dança que deu uma representação no Big Aple o último ano, e, New York sabe de que fala o que se refere a dança porque seja o umbigo do mundo. Antuérpia ainda não tem fama como Bruxelas, Bruges ou Amesterdão mas a câmara municipal faz tudo para dar a conhecer a cidade de Rubens e Van dijck no mundo.Então,no último Verão tenho visto no coração de Lisboa passar um eléctrico na sua ala um grande anúncio de viagem recomendando a nossa amada cidade como o melhor destino para uma citytrip.
Não quero lisonjear mas de todos os turistas do mundo prefiro saudar os portugueses na minha cidade.
Quero exprimir os meus melhores votos para o Novo Ano 2007...., Para os que obedecem sem pensar o papa do Vaticano, os arrebatados do Islão, os tolinhos ,os calvos falsos, os patifes ,os gordos de Mac Donald ,o Senhor Bush com a sua missão divina,o meu carteiro que ele não se engana mais uma vez de correio, o amado Senhor Doutor, os setenta e um mil eleitores de Patrick Janssens ,os imigrantes portugueses na minha rua, o meu amigo Francisco, os meus amigos de Castanheira do Ribatejo, os utilizares do eléctrico 28em Lisboa , a minha tia Floraque faz80 anos , os meus bons colegas dos blogues e os outros que perdem o seu tempo a visitar -me e deixar palavras ricas nos comentários . Afinal, só resta-me a gente ainda não mencionado também desejar
Gostam os europeus do euro,? Confesso o euro ainda não está no meu sistema. Continuo a converter, não para um molho de flores mas sim para uma prenda de natal de oitenta e quatro euros. A moeda nacional está betonada nosso cérebro. Infelizmente, posso dificilmente habituar me à ideia que uma casa está a venda por quinhentos mil euros.Quinhentos mil no meu espírito retrógrado para esta quantia apenas têm um reboque para ciganos.Uma vez estive de férias na Roma. Ao balcão do hotel estava um Fellini - Italiano a telefonar. Ele gritava os milhares de liras na cara de todos. Então não me senti bem entre estes milionários artifíciais e evitei durante muitos anos o antigo império romano. Hoje em dia fica mais fácil viajar com o euro na bolsa, embora se não precisasse reduzir. Em Portugal por exemplo ainda tem o hábito indicar os preços das casas no dinheiro em dois valores nacionais de anteriores, então precisa converter a moeda portuguesa para euro e depois reduzir na moeda belga para ter uma ideia exacta do preço da casa. Não é simples. Felizmente não sou o único analfabeto. Na Alemanha também domina a nostalgia à caixa. Ao menos catorze bilhões marcas não estão trocadas em euros. Ou seja noventa euros por Alemão, um quantia onde se compre em África uma aldeia inteira. Fora com nosso nacionalismo mesquinho mas eu prefiro adicionar o dinheiro no meu malheiro em francos belgas dará mais satisfeito e uma soma maior. Não sei se o ministro de financias, com as ultimas dificuldades de orçamento estatal conta em francos belgas. Não quero ser mau, mas eu pensava que não.
Diz-se que a gente sofre do stress neste dias, correr, comprar, andar de um chopping até um outro para chegarem a casa com alguns pares de peúgas, gravata e aftershave. O tempo que o Natal está celebrado no agasalhado da casa será passado.O peru enchido merece apenas uma claridade fraca dum castiçal e o disco de Nat King Cole.
Eu ia visitar uns amigos que vivem fora da cidade, num bairro residencial, como se chama hoje um conjunto de mansões rurais. Estava noite, então pode esperar de pouca escuridão no campo.
Ao contrário,tudo tornou-se lâmpada. Posso contar o pêlo nas narinas por assim dizer, Uma conjuntura alta para aqueles que adoram a iluminação dos telhados, goteiras, pavilhões, os canis, e mesmo a rena de plástica com lâmpadas a partir da cabeça até o escroto, tudo tremeluz. O canto coral na missa de galo canta sobre a Paz no Mundo. Talvez seja a Paz um efeito iluminado!
Então prefiro a clareza do Kofi Aman, um senhor preto de cabelo branco e esposo de uma senhora branca como neve. Quando ele fala, é uma luz de esperança ,não um néon de Philips.
Não vamos ter um Natal branco, mas felizmente o frio chegou ,a temperatura ideal para festejarmos o Natal. Estes dias festivos estão acompanhados a noite pela luz mágica e música. A minha cidade Antuérpia encantada.
O mundo conta 62 milhões blogues. Desde o fim do mês de Julho juntou-se 12 milhões. Faço uma adição pronta, nascerá cem mil blogues por dia, entre o momento que escrevo isto e vocês leiam este artigo. Com a velocidade das estrelas formam-se mais milhares blogues. No véu de astros plana a minha estrelinha, invisível, insignificante no saber que nunca será escolhido para estar o palco de uma aterragem para os cosmonautas. Mas faço a minha órbita e comigo a nossa planeta inteira comunica diariamente numa cascada de palavras.
O oceanário situa-se no recinto antigo do Expo 98 à beira do Tejo, hoje pode considera-lo como o place too be de Lisboa, o Parque de nações pavimentado com amplas avenidas que estão alegradas com palmeiras, pinheiros e repuxos coloridos, aliás são fontes engraçados, onde de repente, como se fosse um vulcão a água entre em erupção. Todos estes atributos fazem deste parque lindíssimo um atraente sítio constante para os milhares de turistas
O oceanário funciona como museu de biologia marinha e patrocina uma impressionante colecção de espécies marinhas. Cinco habitats foram construídos, o oceano Antárctico, o oceano Índico, o oceano pacífico, o oceano Atlântico e a costa dos Açores.
O tanque central é a principal atracção, lá pode admirar várias espécies como tubarões barracudas, raias, atuns e pequenos peixes tropicais. De todos os animais a lontra marinha foi que tinha a minha preferência, no seu habitat artificial sente -se como um peixe na água, um prazer para os olhos observar como fazerem cambalhotas na água ou a maneira enternecida de comer os seus crustáceos encontrados no fundo do tanque. Também a estada não impedia a criação de vários lontras novos. E há alguns anos passados, no âmbito de uma troca de espécies entre os jardins zoológico de Europa.
já podemos saudar no zoo de Antuérpia com entusiasmo um jovem lontra de Lisboa,
Bom Natal estava escrito na janela de um local requinto com o Tejo aos pés Estou em companhia boa Na mão um copo de vinho,um verde com borbulhinhas e uma sapateira fresca a espera Seguinte pelo bacalhau de Noruega Já estamos muito alegres Mais uma vez erguemos os cálices Um delicioso alentejano , cor de corvo Acabamos o jantar com oito colheres de mousse chocolate E uma bica pingada isto é que me lembrava Bom Natal