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Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Luís de Camões
A confusão mental de uma imperatriz Charlotte Maria amélie Auguste de Bélgica Imperatriz de México,princesa de Bélgica
A imperatriz foi intoxicada pelos inimigos do casal imperial,tinha ocorrido provavelmente no momento que abandonou o México junto com as tropas franceses no verão de 1866. As coisas andaram mal para o império de México e foi o oportuno escolhido dos adversários do regime imperial para destruir definitivamente uma estrangeira incomodativa.
Os primeiros sintomas de loucura já se manifestarem na presença de Napoleão terceiro e depois duma audiência ao Papa o Pius Nono, ela tinha perdido completamente a razão. A Charlotte em gravidez não queria abandonar o Vaticano e mesmo pernoitava lá, tanto medo que tinha para estar assinada.
Nunca estava em seus juízes mas sobreviveu o marido durante 60 anos. (falecido 1927,Meise)O filho dela? um general francês morreu em 1965.
met dank aan de geachte Heer Albert voor de informatie
Pierre, o que fizeste durante o recreio? - pergunta a professora. - Estive a brincar na areia, professora. - Muito bem, Pierre. Se conseguires escrever no teu caderno a palavra "areia" correctamente, dou-te um Muito Bom. O garoto escreve correctamente e a professora exclama: - Muito bem! E agora tu, Philippe: o que é que fizeste no recreio? - Eu também estive a brincar na areia, professora. - Certo. Se conseguires escrever a palavra "brincar" correctamente, também te dou um Muito Bom. O garoto escreve corretamente e a professora exclama: - Óptimo! E tu, Ahmed? O que fizeste durante o recreio? - Eu querria brrincar no arreia mas eles non deixarram... - Mas que horror! Isso é uma discriminação contra um grupo étnico minoritário, Com laivos de xenofobia! Olha, Ahmed, se escreveres correctamente "Uma discriminação contra um grupo étnico minoritário, com laivos de xenofobia" Dou-te um Muito Bom a ti também ...!!!!
O palito A palavra palito pode ser em português ,uma pessoa excessivamente magra.ou um punhal.Ou um cigarro.No plural a palavra serve ainda para designar as hastes do boi.E finalmente, o palito foi nome de um jornal que se publico no Porto. A indústria do palito teve em Portugal alguma importância,nomeadamente em Lorvão e Coimbra.diz-se que os palitos coimbrões tinham até cunho artístico,por via dos seus rendilhãdos
Tive a ventura de por uma vez, ter sido convidado a participar de caldeirada a borde de um barquinho. Era na minha primeira viagem a Lagos Algarve, O dia antes tivemos encontrado pescadores jovens, a conversa andava muito difícil para que ninguém falasse o inglês ou francês mas entendemo-nos com gesticulações, afinal compreendemos que eles nos convidam para ir pescar, no mar. Claro que estivemos de acordo,disposto a fazer uma coisa diferente,em vez de ir a praia ,um dia no mar e mesmo de bom grado. Então. O dia seguinte, estivemos aos cais para embarcar. Já houve um pequeno problema chato, estava mar baixo e tivemos que andar de gatas sobre rochas lamacentas e malcheirosas. Uma operação hilariante pois me tenha vestido de calças brancas. A borde, encontrámos o mestre e nossos amigos pescadores, levamos connosco para o mestre e seus marujos novos, uma caixa de charutos e uma garrafa brandy.
No regresso de pesca ou faina, ainda a navegar os meus amigos preparam o almoço, uma caldeirada, o prato favorável dos pescadores (todos pescadores sabem a preparar este prato) Foi uma experiencia superior, o prazer sublime de degustar uma caldeirada no calmo balanço, de um barquinho. Não tanto pelos cuidados postos na sua preparação, mas sobretudo pela frescura fenomenal do peixe. A principal condição para o êxito deste prato.
A caldeirada: a raia, tamboril, pata-roxa, cação, tremelga, safio (evitar o ultimo a parte do rabo tem demasiadas espinhas) A confecção: Salpique as postas de peixe com sal. Num tacho ponha em camadas, as cebolas em rodelas, as batatas também em rodelas finas, os peixe mas primeiro as postas que levam mais tempo para cozer, os tomates, louro, alho, pimenta, pimento, depois novamente cebolas etc. até esgotar os ingredientes, o sal, piripiri (atenção com isso) um pouco de vinho branco ou se os belgas preferissem cerveja, azeite, e algumas sardinhas no topo e ponha ao lume. Não necessita água. Um segredo do cozinheiro não mexe a caldeirada, pegam as asas do tacho e imprimem-lhe com pequenos movimentos de rotativos para que a cozinhado não se cole ao fundo também põem conchas de bivalves no fundo para evitar que se pegue.
Nos anos de 2001/2002,o mundo todo gastou cinco vezes mais com implante de Silicone e com Viagra do que na investgação sobre o mal de Alzheimer O que se pode prever é que, daqui a 30 anos, Haverá um grande número de pessoas idosas Com seios enormes e erecções extraordinárias mas incapazes de lembrar para que ambos servem......
Já Damião de Góis conhecia o valor da cerveja flamenga
Já Damião de Góis conhecia o valor da cerveja flamenga.
Em Portugal foi lançado ultimamente uma cerveja nova de uma receita velha abadia.!!? Confesso o chauvinismo dos belgas a respeito das suas cervejas é grande.Para os belgas ,meter uma cerveja é mais do que matar a sede.há tipo de cerveja para cada momento do ano e mesmo do dia,um tipo de copo para cada cerveja e com a temperatura ideal para cada um. Por isso, têm que perceber que os arrepios me andam pelas costas ao ver a publicidade dessa cerveja abadia ? feito num fábrica e servindo num mesmo copo em balão aberto tal como os monges de ordem da Trapa em Westmalle deitariam suas cervejas, há séculos.
No tempo de Carlos Quinto,o Damião de Góis era então professor na Universidade de Lovaina, onde vivia com a sua mulher Joana van Haagen.Nessa época houve um conflito grave que envolveu a França.Porque os exércitos franceses não conseguirem tomar a cidade de Antuérpia, marcharam sobre Lovaina. Ora, Lovaina dificilmente podia resistir a um cerco pois as muralhas tinham brechas e o fosse que a rodeava estava cheio de terra. Por isso não valia a pena resistir e a melhor era enviar um grupo de mensageiros oferecer um resgate para evitar o ataque da cidade. Entre os cavaleiros ia um representante da Universidade, o português Damião de Góis. Os franceses exigiram um resgate impossível e, os mensageiros fizeram uma contraproposta. Ofereciam -lhes vinte mil coroas e, em vez de armas entregariam treze mil litros de cerveja. O comandante do exército francês respondeu secamente. - E cerveja? Para é que nós queremos cerveja? Para lavar as botas? Um das réplicas de Damião de Góis ficou famoso: -Pois devia ficar muito contente com a nossa oferta, senhor, tenho a certeza de que nunca provou cerveja tal como a de Flandres. A discussão foi breve. Não houve entendimento possível, Damião reunira mil e quinhentos estudantes, distribuiu-lhes armas e caíram sobre os adversários tão violentamente que entrarem em pânico, fugindo em debandada. O cerco terminou de forma abrupta e os habitantes de Lovaina puderam festejar aquela vitória com uma bacanal de cerveja..
É o manjar mais curioso da cozinha portuguesa, choco a maneira algarvia ou choco com tinta. Desta delícia do mar, há conhecida três espécies. A lula, entre nós conhecido como Calamar, o polvo, com os seus oito braços cheios de ventozinhos e, o choco, este espécie tem um corpo grande e quatro pequenos braços. A única maneira que comi os chocos é grelhado, acompanhado de batatas cozidas e para alegrar o conjunto, um molho feito com a cebola a picada, a salsa, a pimenta, o piripiri, o azeite e o vinagre. Uma refeição frugal e gostosa a uma condição, deve ser fresca.
Comi os chocos a primeira vez, em Olhão uma vila pitoresca algarvia à distância curta de 4 quilómetros de Faro, há vários restaurantes onde se pode jantar ou almoçar excelentemente.
Explico, como pode distinguir um bom restaurante dos outros, é simplesmente, não entra num restaurante cheio de turistas (demasiado carro) Escolha para um restaurante fora das ruas principais e que só estão frequentados pelos portugueses (preços moderados e comida de boa qualidade).
Os chocos dispõem todos sobre uma bolsa de tinta e por isso tem que cortar cautelosamente para evitar acidentes, como tal eu fazia numa vez. Uma senhora, vestida bem-posta com uma blusa em branca imaculada e sentada ao lado esquerdo de mim foi regada completamente de tinta. Fiquei aborrecido pelo acidente mas a senhora assegurou-me amavelmente que não houve nenhum problema. Com o lavar da blusa as manchas desapareceram.
Os culinários entre os portugueses acham as bolsas de tinta um delícia superior.
Não só quem nos odeia ou nos inveja Nos limita e oprime;quem nos ama Não menos nos limita. Que os deuses me concedam que,despido De afectos,tenha a fria liberdade Dos píncaros sem nada. quem quer pouco,tem tudo .quem quer nada É livre;quem não tem, e não deseja, Homem, é igual aos deuses.
-A esposa passou a noite fora da casa. Na manhã seguinte, explicou ao marido que tinha dormida na casa da melhor amiga. O marido então, telefonou para dez das melhores amigas. Ninguém delas confirmou.
O marido passou a noite fora da casa. Na manhã seguinte, explicou à mulher que tinha dormido na casa do seu melhor amigo. A esposa, então, telefonou para dez dos melhores amigos do marido."Sete" deles confirmaram, e os três restantes, além de confirmaram, garantem que ele ainda está lá.!!
Depois de um intermédio do director da escola, palavras de agradecimento em Inglês ao embaixador Dr. João Diogo Nunes Barata embaixador de Portugal em Bruxelas e , a seguir as palavras da professora Luiza( aliás, a figura de proa da língua portuguesa em Antuérpia) que o elogia para facto que quis falar para os seus estudantes, o embaixador iniciou de boa vontade a palestra sobre a revolução dos escravos.um orador exelente falava claramente, pronunciava cada palavra com facilidade e dignidade o que é que obriga o seu cargo. Mas também deu conta que falava perante estudantes. Durante uma hora e meia descreverá em pormenores a história de revolução ou golpe de estado, as circunstâncias e factos antes e depois. As vezes, deixava saber numa maneira modesta a sua presença de alguns momentos cruciais para Portugal. O embaixador desenvolveu sobre todos aspectos de Portugal uma sabedoria abundante e sensata, um embaixador digno. A noite acabou beber à saúde de Portugal.
Um encontro fenomenal de duas mulheres talentosas no centro de Lisboa. A Dona Rosa uma fadista que canta o fado como um rouxinol.Aqui junta na fotografia com uma outra senhora grande a Dona Adrienne ,uma celebrada violista da cidade Antuérpia...