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A minha empresa organiza regularmente colóquios e isto com frenquência de dois por mês.Principalmente sobre matérias que estão no interesse da empresa mas também sobre assuntos actuais.Um palestre de título " O stress" tinha a minha atenção e, decidia participar a esse debate.Não vou entrar em pormenores sobre o assunto mas o interlocutor propôs uma solução por quando estares em momentos de grande tensão. O remédio: -Tens de imaginar que estás em cima de uma escadaria. -A seguir deves descer de olhos fechados e, entretanto ,contando passo a passo os graus até o último. -Quando chegares ao grau final,tens que pensar ao momento que foi o maior prazer da sua vida. Então,isto é o que me acontece. Eu senti um sol exuberante e caloroso,enquanto que o vento soprava generosamente no meu rosto,estou a Costa da Caparica,sentado numa esplanada, ou melhor um terraço grande,muito acolhedor, de mesas ajuntadas duas a duas protegidas por grandes chapéus-de-sol ,claramente gastado pelo vento e queimado pelo sol.Eu tenho enfrente de mim uma vista deslumbrante sobre a praia e gozo de um cafezito,um bica como os Lisboetas disseram. Não quero ser comum ,mas seria isto a definação da suprema felicidade. Sol,praia e....um cafezinho.
Depois um festival das cervejas em Holanda.Todos os presidentes das empresas de cerveja saíram para beber um copo. - O presidente da Corona senta-se e pede ao barman:" Senhor,quero o melhor cerveja no mundo?a Corona". - O sujeito da Heineken diz: quero a melhor cerveja,a Rainha das servejas, a Heineken. - O dono da Cors exclama: quero a única cerveja com águas das Montanhas Rochosas, a Corsa. -O abade dos trappisten de Westmalle diz:" dá-me uma coca-cola". -Os outros olham para ele e perguntam:" então ? não vais beber uma trappist de Westmalle ?". -Ele responde:" se ninguém está a beber cerveja ,eu também não bebo..."
Recebi um e-mail com o pedido a dar conselho sobre uma citytrip para Lisboa.A verdade é que, não prefiro dar consulta sobre esta matéria,pois a experiencia me diga que está uma coisa pessoal que cada um deve preencher no seu próprio gosto.Não quero ser mau mas isto é a realidade. A única regra dourada ou indicação que posso aconselhar, está a fazer como eu,nunca arrasta uma mala demasiada pesada contigo e segura -se de uma carteira grande e barriguda,cheio de Ecus. O êxito está garantido.
Numa tarde ao passar pela feira, vi um rapaz com um balão na mão. Nasceu-me um sorriso,pois me lembrasse de uma história hilariante que li uma vez num jornal.Correu numa espécie de feira dos livros, há alguns anos passados.Estavam presentes em barracas várias organizações sociais e partidas de todas as convicções.Umas dessas organizações distribuim balões.Uma mulher pediu um balão cor- de- rosa para seu neto.Satisfeito pelo facto de ter uma prenda,resolviu ir para casa,embora notasse que todas que a passarem ,desatam a rir.Ela olhou espantada para o balão e notava as palavras escrito "tenho orgulho ser gay" irritada com tanta vergonha a Senhora queixou-se no posto da polícia .
LIBERDADE Aqui neste praia onde. Não há nenhum vestigío de impureza. Aqui onde há somente. Ondas tombando ininterruptamente. Puro espaço e lúcida unidade. Aqui o tempo apaixonadamente. Encontra a própria liberdade. Sophia de Mello Breyner Andresen
Numa manhã ,a professora pergunta ao aluno. -Diz-me lá quem escreveu "Os lusíadas" -Não sei,Sra Professora, mas eu não fui. E começa a chorar.A Professora,furiosa, diz-lhe: -Pois então, de tarde quero falar com o teu pai.
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa: -Não percebo o seu filho, perguntei-lhe quem escreveu "Os lusíadas"e ele respondeu-me que não foi ele.... Diz o pai: -bem ,ele não costume ser mentiroso,se diz que não foi ele,é porque não foi.Já se fosse o irmão...
Irritado como tanta ignorância ,a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local do Polícia :diz -lhe o comandante . -Parece que o dia não correu muito bem... -Pois não,imagine que perguntei a um aluno quem escreveu"Os lusíadas"...respondeu-me que não sabia, que não foi ele , e começou a chorar. O comandante do Polícia : -Não se preocupe, chamamos cá o miúdo, damos -lhe um "aperto"e vai ver que confessa tudo!!
Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá,a ler o jornal.Pergunte-lhe este: -Ora deixa-me cá.Hoje perguntei a um aluno quem escreveu "Os lusíadas".Começou a gaguejar,que não sabia,que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar.O pai diz-me que ele não costume ser mentiroso.O comandante do Polícia que chama-lo e, obriga-lo a confessar .Que hei-de eu fazer a isto? -olha,esquece.Janta,dorme e amanhã tudo se revolve.Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras.......!!
Uma das coisas peculiares destas embarcações é sua riqueza em termos decorativos.a precença de uma legenda em cada moliceiro(barco) Imagens cheios de graça e a imaginação talentosa do seu autor.
Já postava regularmente no blog,aqui já há muito tempo e com bastante zelo,pensamentos,histórias de todos as cores.Tentei a dar notícia num modo ,honesto e claro!.Como se tal fosse possível.Nunca ando com falta de inspiração,só as principais preocupações,estão nos verbos,as virgulas e sintaxes que me continuam dar dores de cabeça .A incerteza me rói na alma ,nunca pretendi ter um blog científico que mostrasse pensamentos originais ou sei lá.Este blog auxilia apenas para aliviar um bocado os entes que me afectem.Então o blog vai continuar com vontade ou sem ela. Então pergunta-me,se afinal de contas tenho razão para estar satisfeito, com meus escritos. Digo uma coisa,não sei, cada um faz o que pode!!!
Os pais do meu pai,os meus avós .Quase não me lembro ,ambos faleceram quando tivesse a idade muito jovem.As lembranças mais vivo que tenho são da minha avó.Eu pequerrucho estou lembrado me de uma mulherzinha de cabelo grisalho penteada num carrapito .Estava sentada numa poltrona à janela e vestida em roupa preta .Falava de voz suava comigo e tentava sossegar -me,pois eu rapazote medroso ,só vim visitar a minha avó duas ou três vez por ano e óbvio que me tinha sentido incómodo no colo dela.Mais lembranças não tenho ,excepto de um cão horrível no jardim.
Já há muitos anos que tinha ilusão e mesmo acredito que uma vez me sai o loto e fico abastado de repente,notei que ,afinal estou viciado de há 25 anos.
O belga Theo Adriaans ,o carrilhador da basÃlica de Mafra
Foto a esquerda Theo Adriaans e Jef Denyn a Mechelen Foto a direita Público ( foto:archief koninklijke beiaardschool "Jef Deyn") O Belga Theo Adriaans ,o carrilhador da basílica de Mafra.
No dia 16 Maio de 1929 deu posse do carrilhão restaurado com um concerto .Sob grande interesse público(30000 pessoas) e a presença do Presidente da Républica Portuguesa ,seus ministros e vários convidados ministrais de todos os países do mundo,deu lhes uma audição brilhante e,durante o intervalo o Presidente ia felicita-lo na torre do carrilhão. O Adriaans foi nomeado como carrilhador por dar concertos no período de Verão.Também era professor no conservatório de Lisboa e tinha mesmo 9 alunos para aprendizagem da toca de carrilhão. A sua vida como carrilhador estava bastante agitado,mas também muito agradável.Os concertos de verão alteraram profundamente o gosto dos portugueses por esta arte peculiar.No Domingo ,a multidão venha de todos as direcções de Portugal para ouvir o carrilhão de Mafra. No entanto Adriaan adoeceu gravamente o terceiro ano dos concertos e foi substituído pelo carrilhador francês:Jacques Lannoy . O Francês continuará dar os concertos com êxito. Adriaan faleceu em Mechelen na idade de 30 anos (10 Maio 1935)
O carrilhão de Mafra O mosteiro de Mafra, um dos mais imponentes edifícios de Portugal,símbolo do reinado absoluto de João Quinto.,está ligado ao cumprimento de voto que o rei teria feito.Milhares pessoas têm trabalhado à construção. A superfície deste monumento tem 40000 metros quadrados, uma fachada de 220 metros,4500 portas e janelas e, duas torreis gémeas que estão ocupadas com 114 sinos. Em Flandres de onde procedem os dois carrilhões de 92 sinos se reagiu com entusiasme.(1730) No entanto ,uma encomenda tão grande fazia confusão e o fundidor dos sinos punha em dúvida o pagamento.O rei João quinto resolveu o problema ,dobrava a encomenda, e pagou imediatamente a verba de 1 milhão cruzados.Graças a parvoice dum rei ,a Mafra dispôe de dois carrilhões . Depois longos anos de degradente um carrilhão foi recuperado e durante os meses de verão o carrilhador tocará de novo as suas cançonetas e árias . Testemunho : Chegar a meio da manhã de uma dia de sol, sentir uma brisa,sentar na esplenada, pedir uma bica e ficar ouvir o Xico Zé (Francisco José Alves Gato) a ensaiar uma nova ou uma velha peça musical,no carrilhão é um gosto e um agradável reencontro com memórias da minha infância.
