dou -me conta de que não é muito fácil para quem não conhece o Neerlandês deixar um comentário. Se desejar deixar o seu comentário faça o seguinte 2° preencha um nome(naam) 3° seja obrigatório preencher endreço E-mail 4° Possa preencher o URL 5° preencha um título(titel) 6° deixe o seu comentário 7° carregue no texto "reactie insturen"
Muito obrigado pela sua visita ou por se ter interessado por este blog.
Isso dá-me esperança de que vais regressar a esta página , para ver novas fotografias - e não só.
Se desejar deixar a sua opinião, faça-o por baixo de cada texto, clicando em "comentário"
Gostaria muito de poder melhorar o meu blogue com o seu comentário positivo.
São tolerados este blog comentários ofensivos. Mas prefiro que as caixas de comentários servem para abrir o debate ou entregar sugestões sobre os textos. Mas no caso quiser usar os espaços para a calúnia ou comentário maledicente. Então,muito obrigado para sua atenção.
Esboçando a sua amada falecida, entristeceu-se pelo facto de não conseguia lembrar o seu delicioso sorriso e atirou zangado o lápis para chão. Quando o reencontrou, entre a tralha no chão, tocava turbulento o telefone no anexo. Daí a nada voltou para o inacabado esboço, mas já não soube onde deixava o lápis. Olhava desconsolado para a face da querida. Num ai, viu-a sorrir como se lembrava dantes e instintivamente pegou no lápis perdido atrás da orelha.
Zijn overleden geliefde schetsende werd hij diep bedroeft omwille het feit dat hij haar heerlijke glimlach niet meer kon herinneren en triest gooide hij het potlood weg.Toen hij het terug had gevonden tussen de rommel op de vloer ,rinkelde de telefoon aanhoudend in de andere kamer.Snel kwam hij terug naar de onafgewerkte schets,maar hij wist niet meer waar het potlood was gebleven.Hij keek ontroostbaar naar het gelaat van zijn lieve vrouw . Plots zag hij haar glimlachen zoals hij het van vroeger herinnerde en spontaan greep hij naar het potlood achter zijn oor.
Caro Senhor Domingos Fujikura obrigado para as palavras amavéis .Seja bem-vindo neste casa Portuguesa dum Belga
De inspiratie voor het lied ontstond in maart, de meest regenachtige maand in Rio de Janeiro In maart zijn er veel plotse onverwachte stormen en hevige winden die overstromingen veroorzaken. De tekst en de muziek lijken op een constante lopende stroom water zoals tijdens de regens; het water stroomt in de goten van de straten. Dit water voert van alles met zich mee zoals stokken, stenen, stukjes glas, enz.
António Carlos Jobim
É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol É peroba do campo, é o nó da madeira Caingá, candeia, é o Matinta Pereira É madeira de vento, tombo da ribanceira É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira É a viga, é o vão, festa da cumeeira É a chuva chovendo, é conversa ribeira Das águas de março, é o fim da canseira É o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira É uma ave no céu, é uma ave no chão É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto, o desgosto, é um pouco sozinho É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto É um pingo pingando, é uma conta, é um conto É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando É a luz da manhã, é o tijolo chegando É a lenha, é o dia, é o fim da picada É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama É o carro enguiçado, é a lama, é a lama É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã É um resto de mato, na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração